sexta-feira, 30 de maio de 2008

Propagandas funcionam melhor em sites menores

Pesquisa da Media Screen, agência norte-americana, revela que os usuários de Internet prestam mais atenção aos anúncios publicados em sites pequenos (com menos de um milhão de visitantes individuais por mês).

Para conseguir um diagnóstico, os 1356 entrevistados classificaram em uma escala de 1 a 7 seu nível de interesse pelos produtos oferecidos no site. 42% das páginas pequenas ganharam o conceito um, o máximo possível, enquanto que nas páginas mais acessadas o percentual diminuiu para 39%.

Para a diretora de pesquisa da Media Screen, Cate Riegner, a explicação reside no fato de as páginas com menos acessos possuírem um público mais definido, aumentando as chances de o anúncio ser veiculado e percebido pelo consumidor correto.

Fonte: Adonline

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Endomarketing

Vídeo educativo e bem engraçado...rs


quarta-feira, 28 de maio de 2008

Comportamento do consumidor dita mudanças no varejo

Por Thiago Terra

O comportamento do consumidor é motivo de inúmeras pesquisas, palestras e seminários hoje em dia. O resultado destes estudos mostra a dificuldade que as empresas têm em entender o consumidor quando ele está diante de uma gôndola. Além da mídia tradicional, a moda e a tecnologia são consideradas as novas influências de compra, mas nem sempre serão decisivas para o consumidor.

No mercado varejista os produtos são oferecidos de forma cada vez mais direcionada e eficaz no ponto-de-venda. Neste cenário, é importante que a empresa deste setor ofereça experiência de compra através da interatividade com comprometimento nos serviços e ter no conceito de marca a identidade da empresa.

Muitas vezes, o consumidor que entra na loja já estabeleceu o que ele quer comprar, as marcas que mais gosta e os produtos que cabe ou não em seu bolso. Em palestra sobre a Antropologia do Consumo e o Comportamento do Consumidor, realizada pelo Centro de Desenvolvimento Empresarial do Senac Rio, Simone Terra (foto), consultora especialista em Marketing Estratégico e Varejo do SENAC Rio e Diretora da Simone Terra Soluções de Mercado, apresentou as características, cultura e o comportamento do consumidor no varejo.

Assim como cada região do Brasil e do mundo tem a sua cultura e costumes característicos, no varejo não é diferente. Rio de Janeiro e São Paulo, os principais mercados do país, apresentam diferenças que vão além do PDV. Para entender estes públicos é preciso primeiro saber o que eles gostam e estudar o hábito de compra de cada um.

Decisão de compra
Comprar um produto não é tão simples quanto parece. A decisão é feita com base em motivos pessoais, emoções ou apenas preço. Outra variante que pode determinar a escolha na gôndola é a relação do consumidor com a marca, comportamento cada vez mais comum no varejo do Brasil e do mundo.

De acordo com Simone, o consumidor pode ir ao ponto-de-venda pensando em comprar uma marca de cerveja, mas ao ver o preço mais baixo da concorrente ele poderá comprá-la tranqüilamente, principalmente se o consumidor final seja alguém de fora da família, como convidados para uma festa, por exemplo.

Após um estudo feito pela consultora associada do Senac Rio, ficou claro que alguns clientes que se diziam consumidores de Coca-Cola compravam um produto similar, mais barato, porém respondiam pesquisas como consumidores assíduos do produto. “O comportamento de compra é influenciado por diversos fatores existentes no ponto-de-venda”, explica Simone Terra.

Onde está a globalização?
O comportamento do consumidor surpreende os estudiosos a cada minuto. Um efeito colateral da globalização fez os mercados varejistas se depararem com a procura pela customização e por produtos cada vez mais personalizados. Apesar dos mercados diferentes em cada região do país, a globalização chegou ao consumidor de cabeça para baixo. É comum ver pessoas procurando cada vez mais individualidade nas compras e em produtos segmentados e customizados de acordo com seu perfil.

De uma forma geral, o consumidor passou a valorizar o produto que é seu, de seu estado, de sua cultura e da sua região. Segundo Simone Terra, o consumidor de São Paulo passou a valorizar mais a eficácia e a organização enquanto o carioca valorizou ainda mais a informalidade e a gentileza. “O curioso é que a cultura e a identidade dos povos de cada região do Brasil e do mundo se fortaleceram após surgir um movimento de padronização”, conta a especialista em entrevista ao Mundo do Marketing.

A não-globalização que ocorreu no varejo do mundo inteiro se reflete em um hábito incomum, até então, dos consumidores brasileiros que é buscar o varejo nas ruas e não nos shoppings. Prova disso é o aumento na procura pelos comércios de rua em São Paulo e no Rio de Janeiro por consumidores que pretendem construir o seu vestuário de acordo com o seu gosto.

Mudando o conceito para atrair o público
Um segmento que apresenta notável mudança de conceito para atender o maior número de necessidades do consumidor é o de farmácia. Diversas redes de drogarias adotaram um mix diversificado de produtos dentro das lojas e hoje vendem até alimentos. No Brasil, segundo Simone Terra, existem dois movimentos muito fortes e um deles é o modelo de drugstore americana.

“Hoje a maioria das bandeiras do segmento farma popular vendem diversos produtos como chinelo, bateria, pilha, entre outros e este é o modelo americano”, afirma Simone Terra. O outro movimento que ganha força no país é o Beauty, ligado à beleza e à valorização da saúde.

Porém, no Brasil já há uma tendência de fusão dos dois movimentos onde farmácias ampliam o mix de produtos e, ao mesmo tempo, desenvolvem a área beauty. “A rede de Drogarias Onofre ampliou o mix de produtos de beleza. Lá eles vendem secador de cabelos, alisador, maquiagem e cosméticos. Redes como Drogasil tem uma parte de beleza e um mix de conveniência”, explica.

Varejo mostra outras faces
Além das farmácias, o mercado de eletroeletrônicos também passou por uma reorganização no conceito que, para Simone Terra, é bem-vinda e tardia. “Com a entrada da Fast Shop neste mercado, vimos o setor oferecer experiência de compra em pontos-de-venda interativos”, diz.

Outro setor que percebeu a necessidade de inovar foi o de hipermercados. Após uma mudança na logística, as empresas que têm boa imagem de preço criaram pequenos estabelecimentos projetados para atender uma quantidade reduzida de consumidores com o objetivo de estar mais perto deles.

Além das adaptações no conceito e na estrutura de supermercados para atender de forma mais completa e eficiente, outra novidade do varejo nacional baseada no modelo estrangeiro são os mercados que oferecem marca própria ou produtos que encabeçam a lista dos mais vendidos. “Este formato já existe em São Paulo, que é o Dia%. Finalmente começamos a ter este tipo de loja que permite ao público de baixa renda comprar um iogurte, por exemplo”, completa Simone Terra.



Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/materia.asp?codmateria=4439

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Losango e Brastemp detalham ações de sucesso

Por Thiago Terra

A ABMN – Associação Brasileira de Marketing e Negócios – realizou mais um Ciclo de Casos de Destaque no Marketing, em evento no Rio de Janeiro. A agência DM9DDB, representada por Cristiane Pereira, Diretora de Contas, apresentou a campanha Lado B da Brastemp. Felipe Sydow, Gerente de Cartões da Losango, mostrou como a empresa desenvolveu os cartões híbridos depois que a financeira foi incorporada pelo Grupo HSBC.

Entre 2003 e 2004, a Losango ganhou um parceiro de peso no mercado financeiro. O banco HSBC passou a fazer parte de uma estratégia voltada para o desenvolvimento de cartões de crédito sob a marca Losango. Com experiência no setor de cartões de fidelidade para lojistas, a Losango entrou para o mundo das operações de crédito em parceria com a Visa e a Ricardo Eletro.

Já a agência DM9DDB desenvolveu uma campanha para a Brastemp que ressalta o outro lado das pessoas, o lado B que normalmente não mostram no dia-a-dia. A marca buscava mudar o foco de sua campanha mais tradicional que virou gíria e, de uns tempos pra cá, passava a idéia de arrogância para os consumidores que não podiam ter uma Brastemp.


Thomaz Naves, Dudu Godoy (Presidente e Vice-presidente da ABMN) e
Felipe Sydow, Gerente de Cartões da Losango

União de produtos
Com mais de 40 anos de mercado e cerca de 21 mil pessoas cadastradas em seu banco de dados, a Losango percebeu a necessidade de oferecer algo diferente para o seu consumidor. A empresa, até então voltada para financiamentos e empréstimos para pessoas físicas, apostou na evolução das transações via cartão e lançou o cartão híbrido Losango.

Em 2006 a Losango passou a participar efetivamente do mercado de cartões de crédito com o lançamento de um cartão que juntava a fidelidade do Privaty Label – cartão feito para estreitar o relacionamento entre lojistas e clientes – com a praticidade da bandeira Visa, que é aceita em aproximadamente um milhão de estabelecimentos no Brasil.

Um Privaty Label oferece ao lojista a exposição de sua marca no cartão, ou seja, é uma forma de fidelizar os clientes de qualquer estabelecimento comercial, seja grande ou pequeno, com taxas que podem ser negociadas de acordo com a necessidade e viabilidade do negócio. Com relacionamento bem administrado, a Losango agregou valor a este produto ao unir a bandeira Visa ao serviço. A partir daí, a Losango criou parcerias e passou a oferecer limite estendido para clientes que voltassem em lojas como a Ricardo Eletro.

Parceria que gera vantagens
A parceria com a Ricardo Eletro originou o cartão da loja com a bandeira Visa que hoje é aceito em todo o Brasil, mesmo em outros estabelecimentos. “No Ponto Frio o cartão Ricardo Eletro passa a valer como um cartão da bandeira Visa”, explica Felipe Sydow, Gerente de Cartões da Losango. Além de ter a marca do estabelecimento, o cartão serve como um canal de comunicação e fidelidade com o consumidor através das faturas envelopadas e da cobrança de taxas mais baratas.

De acordo com Sydow, a Losango é a primeira empresa do ramo de investimentos e empréstimos voltada para o público de baixa renda a lançar um cartão híbrido. Utilizando a experiência em relacionamento com clientes e varejistas, a Losango direcionou as ações e campanhas para a sua base de clientes visando a comercialização do produto.

Além da união de dois produtos e a parceria com a Ricardo Eletro, a chegada do HSBC foi o divisor de águas da empresa. “O sucesso do produto só veio quando o parceiro comprou a idéia, já que o investimento foi feito pelo HSBC”, conta Sydow.

Da arrogância à autenticidade
Conhecida em todo o Brasil através de um slogan que virou gíria nacional, a Brastemp verificou a necessidade de mudar o foco já que alguns consumidores passaram a associar o mote a uma visão arrogante da empresa sobre pessoas que não têm condições de adquirir um produto da marca. Logo, a empresa percebeu que o slogan usado por anos não era assim uma Brastemp.

Para mudar o tema, a agência desenvolveu um posicionamento voltado para a autenticidade que daria o conceito de comunicação. Ao desenvolver a autenticidade, a pesquisa feita pela DM9DDB atestou que nem sempre as pessoas mostram o seu lado autêntico, o lado B, por ser às vezes algo íntimo demais.

A pesquisa ainda indicou que a maioria do público acredita ter um lado B e que ele está relacionado à autenticidade, espontaneidade e liberdade. A partir daí, a empresa passou a desenvolver as opções de lado B que existem nas pessoas para identificar e originar os comerciais na TV.

Ações e eventos complementam campanha
Toda a campanha foi pensada para que o consumidor pedisse por um dos produtos da Brastemp nos pontos-de-venda, já que a marca parecia ter perdido sua importância perante o consumidor. “A força da marca Brastemp não se sustentava mais sozinha e a percepção dos diferenciais dos produtos estava baixa”, conta a Diretora de Contas da DM9DDB, Cristiane Pereira.

Para divulgar este lado B que as pessoas possuem, a Brastemp veiculou comerciais que mostravam estas características peculiares da população, ligadas aos produtos da marca. Para divulgar um fogão com timmer – função que avisa quando a comida está pronta para servir – a DM9DDB mostrou uma dona de casa fazendo strip-tease para o marido no meio da sala enquanto o fogão fazia o jantar.

A campanha “Lado B” não é restrita somente aos comerciais de TV, segundo Cristiane. Além da TV, a Brastemp desenvolve eventos como o B-Gourmet, onde arquitetos montam ambientes com os produtos da marca e o B-TV, que gera experiência com a marca em ações feitas com Chefs de cozinha. “A campanha Lado B gerou 11% a mais de volume nas vendas e milhares de page views no site em um mês”, completa Cristiane, da DM9DDB.



Fonte: http://mundodomarketing.com.br/materia.asp?codmateria=4341

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Marketing na Internet vira páginas de livro

Por Thiago Terra

Este mês foi lançada a segunda edição do livro Google Marketing pelo autor Conrado Adolpho, diretor da Publiweb Marketing Digital e um dos profissionais certificados pelo Google no Brasil com o “Google Qualified Individual”. Adolpho pretende mostrar as estratégias digitais que funcionam e as que não funcionam no Brasil, diferentemente dos títulos até então disponíveis por aqui, que mostram estratégias eficazes só que em outros países.

A Internet é uma mídia relativamente nova e, entre as diversas opções, oferece a ferramenta de marketing através de links patrocinados. O Google é a empresa número um neste segmento e é referência em todo o mundo sobre este tema. Com base neste cenário, o autor explica que a estratégia para o lançamento do Google Marketing foi 100% pela Internet, com promoções feitas direcionadas aos usuários de blogs e sites de relacionamento.

A segunda edição do livro apresenta uma visão sobre como está o mercado na Internet e o que ela tem para oferecer aos profissionais de Marketing que pretendem realizar campanhas e promoções via web. Esta publicação mostrará que fazer Marketing na Internet sem estudo ou parâmetro, pode queimar esta útil e dinâmica ferramenta virtual de relacionamento.

Brasileiro virtualmente diferente
De acordo com Conrado Adolpho (foto), no Brasil o que funciona em Marketing na web é a interação entre os usuários, ou seja, Chats e sites de relacionamento são uma boa ferramenta, já que a massa de comunicação que eles oferecem é muito maior que nos EUA, por exemplo. O executivo ressalta o grande número de empresas que criam sites “cartão de visitas” e esperam por resultados como em uma campanha. “Interação entre usuários é a primeira ferramenta que o Brasil deve usar, pois é a que oferece a comunicação entre os usuários”, diz Conrado Adolpho, diretor da Publiweb Marketing Digital.

Criar um site “cartão de visitas” é mostrar a empresa ao usuário e, normalmente, não é exatamente isto que ele procura. O consumidor que está navegando quer saber como o produto da empresa pode resolver os seus problemas. “As estratégias para a Internet têm que ser pensadas com a cabeça do usuário digital, ou seja, de muitos para muitos, fazendo com que falem bem ou mal de você (empresa)”, afirma Adolpho em entrevista ao Mundo do Marketing.

Com a evolução do mercado brasileiro de Internet, as campanhas de Marketing neste meio devem ser segmentadas. “Quando o cliente – ou usuário - não sabe o que comprar, ele não compra, mas também trava perante a quantidade de opções de escolha”. A Magazine Luiza é uma empresa que investe na internet e promove a comunicação com as pessoas, mas a maioria das empresas e agências não têm a mesma percepção sobre a importância desta ferramenta. “Cada vez menos as agências entendem de Internet”, avalia o diretor da Publiweb Marketing Digital.

Estratégia virtual para a segunda edição
Com cem exemplares vendidos antes de chegar às bancas do país, o Google Marketing mostra o sucesso de uma estratégia totalmente voltada para o mundo virtual. Para gerar boca-a-boa, o autor do livro desenvolveu uma ação que contou com os usuários do site Orkut e Chats virtuais. A promoção fez com que os internautas mudassem sua foto no Orkut e usassem a imagem da capa do livro no seu perfil durante o lançamento do livro.

Quem aderiu ao Google Marketing e mudou sua foto pela capa do livro concorreu a prêmios e esta foi uma maneira criativa de usar o próprio conteúdo do livro como estratégia de Marketing. “Para lançar o Google Market, nós usamos a ferramenta que o livro prega”, conta. De acordo com Adolpho, o mais importante nesta ação foi fazer o consumidor perceber o que é o conceito de Internet.

A Internet já deixou de ser um veículo e passou a ser um ambiente que agrega diversos meios que lida com diversas ferramentas. O termo “Web 2.0” hoje substitui a palavra relacionamento. Usando esta ferramenta como um ambiente de tráfego de informações, as empresas podem fazer uma divulgação com informação rica e abrangente, segundo Conrado.

Demanda + estudo = certificado
Alguns usuários podem estranhar o lançamento de um livro para explicar aos internautas sobre as melhores formas de se usar a Internet como Marketing. Por que não desenvolver um site ou um blog então? Por que o tipo de informação que o mercado brasileiro mais consome ainda é o impresso, de acordo com o autor de Google Market.

Adolpho começou a busca por informações sobre a web 2.0 em 2002, através de livros e da web. “No Brasil não encontrei nada além de livros traduzidos que servem nos EUA, mas não no Brasil”, diz. Até este lançamento, diversas empresas não conseguiam investir em Internet porque não havia nenhum estudo nacional que dizia o que estava certo ou errado. “Criei uma bóia para salvar essas empresas”, acredita o autor.

Conrado Adolpho batizou o livro de Google Marketing não por idolatrar o nome do maior site de buscas do mundo. Ele é um dos poucos – cerca de 30 - profissionais brasileiros que tem o certificado Google Qualified Individual. Este certificado é dado pelo Google ao profissional que for aprovado em uma prova via Internet sobre links patrocinados.

Fornecendo ajuda ao profissional
Mesmo sem ler este livro o profissional de marketing sabe que ganhou um grande aliado na batalha pelo consumidor. Porém, o Google Marketing pode ir além da área digital. O título pode abrir janelas para que as empresas entendam um pouco mais sobre o comportamento do consumidor e o novo mercado. Entre as principais novidades, a renovação dos 4 P’s, adaptação das ferramentas, Marketing de busca e mecanismos como os links patrocinados estão entre os destaques.

Diferente da primeira edição - que tratou mais de mecanismos de buscas, o Orkut como divulgador e o Google Maps como Marketing Geográfico – a nova publicação mostra o que a Internet tem para oferecer hoje, dentro do conceito Google, além do mecanismo de busca.

A segunda edição do livro apresenta o Google Analitics como uma visão sobre o mercado em tempo real. “Esta ferramenta permite saber para onde o mercado está caminhando, através de uma pesquisa onde os participantes dão informações que estão pensando na hora, diferente de responder perguntas”, completa Conrado Adolpho.



Fonte: http://mundodomarketing.com.br/materia.asp?codmateria=4310

terça-feira, 13 de maio de 2008

Nordeste passa o Sul e é a segunda maior região em consumo no Brasil

O consumo no Brasil ultrapassará a marca de R$ 1,7 trilhão este ano. Os cálculos da pesquisa Brasil em Foco – IPC Target 2008, realizada pela Target Marketing, agência de consultoria, constatou ainda que o Nordeste passou a Região Sul e tornou-se a segunda maior região em consumo do País, com 18,2% do consumo nacional. A Região Sudeste permanece na frente, com 51,8%.

As 15 maiores cidades do país representam 30,2% de participação, com São Paulo e Rio de Janeiro na dianteira, apresentando IPC TARGET de 8,95% e 5,37%, respectivamente. As capitais brasileiras representarão uma menor participação no consumo nacional, totalizando 32,4%, contra os 37,4% apresentados em 2001. Já as classes C1 e B2, juntas, igualam-se em valor potencial de consumo em relação à soma referente às classes A1, A2 e B1, com R$ 692,3 bilhões. As despesas com manutenção do lar representm 27,47% do montante nacional, enquanto alimentos e bebidas respondem por 19,57%.

domingo, 4 de maio de 2008

Produto do Ano 2008 chega ao Brasil para avaliar os mais inovadores do ano

O prêmio Produto do Ano 2008 já definiu os 32 produtos que durante um ano serão conhecidos no País como os mais inovadores. A vantagem para as marcas é o reconhecimento tanto do mercado quanto dos consumidores. Na 1ª edição do prêmio no Brasil, foram cerca de 180 produtos inscritos com 150 empresas nacionais e multinacionais, superando as expectativas do primeiro evento na América Latina.

A Produto do Ano Brasil Consultoria em Marketing dividiu todos os inscritos em categorias que foram avaliados pelo Comitê de Ética composto por profissionais da Indústria, do Varejo e Marketing como a Anpei - Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras -, do Ibope - Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística -, da ABA - Associação Brasileira de Anunciantes -, da Associação Viva e Deixe Viver, da ABMN - Associação Brasileira de Marketing e Negócios - e do Inpi - Instituto Nacional de Propriedade Industrial.

Na fase de avaliação dos produtos, o Ibope submeteu os selecionados a um painel de 5 mil consumidores em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba. O objetivo do prêmio Produto do Ano é atribuir às marcas o reconhecimento pela inovação de produtos através de pesquisa nacional. Os produtos premiados usarão na embalagem o selo “Eleito Produto do Ano pelos Consumidores”. Além das embalagens, as empresas podem usar o selo em toda a comunicação durante um ano.

A Produto do Ano Brasil Consultoria em Marketing já iniciou este ano a eleição das marcas para 2009. As empresas interessadas têm até 31 de agosto para mandar seus produtos inovadores. Outras informações pelo 11 5102-3590.

Veja a tabela abaixo:




Fonte: http://mundodomarketing.com.br/materia.asp?codmateria=4179

sábado, 3 de maio de 2008

Empreendedorismo digital ganha força no País

Apesar da má qualidade de vida de grande parte da população, dos altos índices de desemprego e outros problemas sociais, o Brasil, segundo a maior escola de empreendedorismo do mundo, a Babson College, é um dos países mais empreendedores do planeta. Somado ao fato de que o povo brasileiro é o que mais navega na internet e também é o que melhor se adapta a inovações no mundo, surge no País um novo conceito de empreender que promete mudar o rumo de grande parte das empresas brasileiras, o empreendedorismo digital.

Somente em 2007, foram vendidos 23% mais computadores do que em 2006, o que representa cerca de 10 milhões de máquinas, sendo que 64% delas foram vendidas para pessoas que estão comprando o seu primeiro computador. O reflexo disso na sociedade é a formação de um enorme bolsão de usuários que vão começar a usar a internet diariamente, seja ela discada ou não, e que, em pouco tempo, estarão comprando on-line.

Para estes novos compradores on line, é necessário ter um atendimento ágil, simples e eficiente. Para isso, é necessário que a empresa opte por soluções eficazes, como por exemplo o atendimento on line. Este tipo de serviço na internet já é bastante disseminado por empresas dos Estados Unidos e de países da Europa e tem crescido de forma consistente no Brasil devido a sua grande aceitação. O volume de atendimentos dessa natureza aumentou 30% no ano passado, segundo dados do mercado. Eles diferem dos demais serviços disponíveis na rede por uma característica básica – pressupõem a presença de um funcionário para prestar auxílio ao cliente em tempo real, por meio de uma conversa por escrito no computador, por este motivo acabam sendo tão utilizados, pois permitem uma verdadeira interação virtual entre empresa e cliente.

De acordo com o consultor web e autor do livro Google Marketing, maior obra de marketing digital do País, Conrado Adolpho, a internet possibilita que qualquer um tenha sua empresa digital por um custo relativamente baixo, tanto de recursos humanos e manutenção quanto de logística ou marketing. "Todas as funções básicas de uma empresa podem ser resolvidas com soluções muito simples e de forma bem em conta. Basta conhecer as possibilidades que a rede oferece", explica o consultor.

Hoje em dia o mercado conta com empresas que fornecem todas as soluções para se iniciar um novo negócio virtual. Uma das mais importantes empresas neste ramo é a que oferece os serviços de Registro de Domínios e Hospedagem de web sites. A escolha da empresa certa é fundamental, pois será ela que procederá o registro da marca na Internet e que manterá os serviços do web site on line, além dos e-mails em funcionamento. Daí a importância da escolha de uma empresa idônea e de confiança, pois isso terá ligação direta com o sucesso ou o fracasso da nova empresa virtual.

O que o Sebrae faz pelos empreendedores de "bricks", empresas feitas de tijolo e cimento, deveria ser feito também pelos empreendedores dos "cliques", ou seja, das empresas virtuais", afirma Conrado.

Muitas empresas passaram a ter seus pontos físicos e também virtuais, passando com um isso a um aumento de quase 20% em seu faturamento apenas pelas vendas on line.

O papel do empreendedorismo em um país é crucial para girar a economia dele. No mundo off-line parece que a concorrência não está ajudando em nada os novos negócios a surgirem e prosperar. No mundo on-line, existe uma infinidade de novas oportunidades ainda não exploradas devidamente, esperando apenas pelo “clique” certo.